terça-feira, 30 de novembro de 2010

Divulgando...

Genti só vim aqui divulga... entre nesse blog é da Alana!!! http://downtoyouzane.blogspot.com/ Passem lá recomendo!!!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Capitulo 33

Capitulo 33

Ashley chegou ao hospital toda nervosa e destrambelhada, olhando para todos os lados procurava Vanessa até que a viu em pé apoiada a parede do hospital, correu até Vanessa mas antes teve que derrubar com a mão o vaso de flores que estava em cima da mesinha, ainda bem que o vaso era de plástico. (kk)
− cuidado menina – falou Vanessa assim que a viu.
− ah você sabe que eu quando fico nervosa não faço nada direito. – se explicou Ashley – mas e o Zac? Ai eu fiquei sabendo pela TV, não deu pra vir antes porque estava em uma reunião com a Alanis – sua agente.
− esta em coma, não sei quando ele poderá acordar, pode levar dias, meses... – ela abaixou a cabeça − doei sangue pra ele e acho que daqui a pouco o levam para o quarto.
Com o passar do tempo, Ashley ficava mais impaciente e não para de rodear o local.
− eu nem acreditei quando ouvi aquilo na TV – disse Ashley – comecei a chorar, nem sei o que faria se ele se fosse... – Vanessa a olhou com os olhos cheio de lagrimas.
− é porque você não o viu de peito aberto com um monte de gente em cima, cheio de sangue e ele lá... Desacordado – desabafou Vanessa. – foi horrível, e saber que era pra ser eu que deveria estar lá naquele quarto me faz se sentir culpada, amiga. – Vanessa não conseguiu se contiver e chorou no ombro da amiga.
− o pior já passou amor, calma que ele ta bem logo-logo ele acorda. – Ashley tentava consolá-la quando a doutora Clarice chegou e disse.
− vocês já podem vê-lo, mas ele ainda não saiu do coma. – Vanessa limpou suas lagrimas e mais contente falou.
− vamos. – suspirou e foi com Ashley, nesse momento veio um dos seguranças do hospital chamando a doutora Clarice.
− Doutora, por favor, vá La fora e diga algo sobre o senhor Efron para aquele bando de paparazzi porque não estamos mais conseguindo segurar o povo, é fã, é câmera, repórter, estamos ficando loucos.
− esta bem, vamos falar com o povo. – A doutora mostrou o caminho para Ashley e Vanessa e foi com o segurança.
Ao chegar à porta do quarto de Zac, Vanessa hesitou em abrir a porta.
− o que foi? – sussurrou Ashley. Vanessa chacoalhou a cabeça e abriu a porta devagar, se depararam com Zac desacordado e ligado a vários aparelhos do seu lado. – nossa ver ele assim me dá um nó no coração. – disse Ashley. – a pessoa que sempre amei hoje esta ali naquela cama de hospital... É... – ela não conseguia sair do lugar, só mostrava com o dedo, estava paralisada de o ver daquele jeito, era uma cena muito forte.
Vanessa chegou perto dele e pegou em sua mão, perto de seu ouvido disse – “Z”... Eu não sei se você esta me ouvindo, mas peço... Desculpas. – Ashley aos poucos foi tomando coragem e chegando perto. – sempre te tratei mal e você ainda teve coragem de me salvar... Sinto-me tão culpada – Vanessa deitou a cabeça em cima dele e tentava falar com ele entre os soluços do choro dela, mas por um momento sentiu sua mão se mexer levemente, ela se levantou assustada e disse.
− Ashley!!!
− o que foi? – Vanessa soltou da mão dele e mostrou.
− olha isso! – os dedos de Zac se moveram em cima do lençol branco.
− não pode ser... – a felicidade no peito das duas foi tão forte quando o viu tentando abrir os olhos e emitir sons que uma sorria de alegria e outra chorava de emoção.
− Van... Vanessa... – disse ele com dificuldade, ela passou a mão em seus cabelos sorrindo enquanto dessa vez era Ashley que chorava. – Ashley... – Ashley pegou em sua mão.
− eu não estou acreditando nisso... – Foi como por um milagre aquilo acontecer assim tão rápido, os médicos já diziam que se ele acordasse seriam daqui umas semanas.
− não foi dessa vez que vocês se livraram de mim... – com dificuldade ele brincou, Vanessa sorriu e falou – não faça esforço Zac, você precisa se recuperar rápido.
− tudo o que você falou... De que você me tratava mal e eu ainda te salvei, é bobagem. – ela o olhou fundo nos olhos – Foi por causa do seu jeito de me esnobar que eu me apaixonei por você, você era a única pessoa que eu conhecia que não queria ficar comigo o que sempre me deixou muito balançado e não é sua culpa, nada do que aconteceu é sua culpa.
− foi aquela víbora da Faby. – disse Ashley inconformada.
− isso! foi ela, e tenho certeza que ela vai pagar pelos pecados dela... Nós não temos nada a ver com isso.
− tem razão Ashley, não existem qualidades suficientes para definir Zac Efron no mundo – Ashley e Zac riram. – “Minha vida é você” – sussurrou Vanessa no ouvido de Zac, por um deslizo até sua boca ela o beijou profundamente e com ternura, estava claro que o amor dos dois era sem fronteiras.


− Zac, receba essa aliança em prova do meu amor e de minha fidelidade, prometo amar-te e respeitar-te todos os dias da minha vida, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte nos separe, amem. – 6 meses depois Vanessa dizia seus votos de casamento para Zac na areia da praia, no mesmo lugar onde Zac foi atingido pela arma de Faby, ela estava de cabelos soltos apenas com uma margarida apoiada na sua orelha, seu vestido era de tecido leve e curto, branco bem detalhado, pedras de brilhantes o enfeitavam todo, sorria a todo o momento e não podia esconder a emoção e felicidade.
− Vanessa, receba essa aliança em prova do meu amor e de minha fidelidade, prometo amar-te e respeitar-te todos os dias da minha vida, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte nos separe, amem. − ao terminar de dizer seus votos e colocar a aliança no dedo de Vanessa, Zac piscou para ela, Vanessa sorriu e virou os olhos para o lado brincando que iria desmaiar o que o fez rir ainda mais, pegarão nas mãos e voltaram a olhar para o padre. Zac usava uma bermuda preta e um terno, ambos do mesmo tecido e cor, de camisa branca e um lenço branco para enfeitar o bolso de seu terno ele não escondia o sorriso de satisfação de estar fazendo a coisa certa para sua vida e seguir seu coração.
− eu os declaro marido e mulher... Pode beijar a noiva – falou o padre. Zac então se virou para Vanessa, a pegou nos braços e a deitou sobre seu joelho a beijando, o que fez todos levantarem de suas cadeiras batendo palmas e rindo daquela cena, Zac não deixava de ser engraçado nem naquele momento, Vanessa se assustou quando ele a fez deitar. (kk)
Zac puxou Vanessa de volta para ficar em pé, ela ainda tentava se recuperar daquilo tinha ficado até tonta. Desceram do pequeno altar feito ali na areia e foram passando entre os convidados pelo tapete branco estendido, o lugar era todo enfeitado com margaridas, brancas e amarelas. O Vestido de Vanessa voava com o vento e sem falar naquele monte de pétalas jogadas em cima dos dois. A culpa daquilo tudo era de Ashley que tinha organizado tudo, ela merecia os parabéns o lugar ficou muito bonito, e sem falar na festa depois que foi a melhor coisa do mundo.


~~~~~~~~~
FIM
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Quero agradecer a todos que me incentivaram a continuar com essa fic, e agradecer ainda mais a todos que estiveram aqui do meu lado durante esses seis meses de blog... Obrigada pelos comentários, pela paciência, por tudo...
Darei um tempo agora como escritora de fic’s... Sei lá de quanto... Acho que será pouco porque eu não consigo ficar sem escrever, eu fico ansiosa pra saber o que vocês vão achar. =) espero que você continuem comigo quando eu voltar... E pra acabar essa parte de agradecimentos uma frase que causou polemica aqui e que também peço desculpas por isso: Levo TODOS vocês comigo!


Sonhem com o Zac e a Baby hoje, amanha e sempre, sucesso para todos, beijinhos de Tuti-frutiiii... (hehe) e lembrem-se ESTAMOS TODOS JUNTOS NESSA! (L)


e a ultimaaa divulgaçãoo aqui nesse blog é do Guiii... Passem lá pessoal!! e até a vista! =)


http://afmlvanessahudgens.blogspot.com/

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Capitulo 32

Capitulo 32

Assim a cirurgia começou sob comando da Médica Clarice Steban abriram o peito de Zac com os instrumentos ali presentes, e começaram a procurar a bala dentro de seu peito, estava tudo lambuzado de sangue e Vanessa era obrigada a ver tudo aquilo. Ela nunca tinha visto tanto sangue na sua vida, tentava não olhar muito, pois ela nunca teve o estomago forte para agüentar ver sangue. Mas seus olhos não a obedeciam, ficava atenta a tudo que eles faziam em cima de Zac, era horrível o ver daquele jeito, desmaiado e todo ensangüentado em sua frente, algo traumatizador.
O caminho até o hospital era longo, uns 30 minutos naquela ambulância e os médicos fazendo a cirurgia em Zac, o que causava um tumulto, todos fora da ambulância lá no hospital estavam sabendo que a doutora Clarice havia começado a cirurgia, o que era algo muito arriscado, aquele não era o local preparado para aquilo. Seu supervisor logo que ficou sabendo do que ela estava fazendo ligou para ela.
− Ai meu Deus, agora não dá... – disse ela em um momento crucial. – Faz um favor pra mim Vanessa? – Vanessa era a única que não estava fazendo nada ali.
− uhum – fez Vanessa com os olhos fixados em Zac.
− pega meu celular na minha bolsa e atende? Coloca no viva voz. – disse a doutora pedindo um instrumento para o enfermeiro do lado. Vanessa então a obedeceu e atendeu o celular com medo. Assim que deu linha logo se ouviu um senhor no telefone aparentemente muito nervoso.
− O QUE VOCE PENSA QUE ESTA FAZENDO DOUTORA STEBAN??!
− eu precisava fazer alguma coisa! – Vanessa segurava o celular perto dela para que ela pudesse responder.
− Isso terá sérias conseqüências para você.
− não me importo! O senhor Efron vivendo, esta bom para mim.
− como esta indo a cirurgia? – perguntou o senhor preocupado.
− arriscada, ele esta perdendo muito sangue e não estamos conseguindo tirar o projétil de dentro de seu peito.
− atingiu o coração?
− como por um milagre não atingiu o coração, ainda acho que ele possa viver. – ouvindo isso Vanessa suspirou de alivio, abaixou a cabeça e uma lagrima escorreu sobre a face do seu rosto agora de felicidade por saber que ele poderia viver.
− isso é um bom sinal... – e ele desligou o celular, Vanessa então voltou para o seu canto e ficou observando aquilo tudo.
− espera, espera, com calma... – falou a médica esperançosa e sorrindo, acho que ela havia conseguido pegar o projétil de dentro de Zac. Com muito cuidado ela puxou a bala para fora e quando mostrou para todos ali Vanessa não agüentou e desmaiou.
− Gente a acode! – gritou a doutora Clarice, os paramédicos começaram todos a abanar Vanessa enquanto um deles a deu um copo de água para que ela bebesse. Passado uns segundos ela conseguiu acordar já melhor.
Assim que chegaram no hospital, levaram Zac correndo para a sala de cirurgia para que pudessem concluir tudo, Vanessa esperava aflita na sala de espera quando a doutora Clarice saiu e disse.
− senhorita Hudgens – Vanessa se levantou de onde estava sentada – precisamos de um doador de sangue para o Zac, alguém de sangue compatível. – nessa hora Vanessa abaixou a cabeça sem saber o que fazer, ela não conhecia ninguém com o mesmo sangue de Zac a não ser seu pai mais o pai de Zac estava do outro lado do mundo no momento. – qual o seu tipo de sangue? – perguntou a doutora.
− O negativo. – respondeu Vanessa com a testa enrugada.
− perfeito, o dele também é. – Vanessa ficou surpresa não sabia disso, só pode ter sido um milagre por que pelo o que ela sabia através de pesquisas na internet era: A negativo.
− Vamos!! – falou Vanessa agora sorridente, então a doutora a levou para uma sala.

(continua?)

domingo, 14 de novembro de 2010

Capitulo 31

O dedo de Fabyanne aprofundou-se sobre o gatilho fazendo aquele objeto disparar em sua frente, Zac por um impulso pulou na frente de Vanessa a protegendo contra o dispare da arma.
Caído sobre a areia da praia, Zac estava todo ensangüentado, era pouco provável que ele sobrevivesse a aquilo, pois a bala atingira bem em cima de seu peito. Vanessa ajoelhada em cima de seu corpo abraçava-o e beijava-o pedindo que não a deixasse.
− ZAC NÃO VÁ!!! Zac fica comigo! REAGE MEU AMOR! Você não pode me deixar sozinha nesse mundo, eu não sei viver sem você, Zac acorda!!!! – estava desesperada diante aquela cena, trágica.
− eu te amo – com muita dificuldade ele conseguiu dizer isso antes de fechar seus olhos, vendo aquilo Vanessa não conseguia conter seu choro enquanto Faby estava ali na frente dos dois paralisada sem saber o que fazer, ela queria fugir mais suas pernas não a obedeciam, não agüentava ver aquilo a sua frente, o cara por quem ela se dizia apaixonada tinha acabado de ser baleado por ela mesma, uma atitude dela que nunca se perdoaria, também não imaginara que o amor dele seria tanto para livrá-la da morte se atirando na frente da arma e a protegendo de tudo e todos.
Em meio a muito tumulto, pessoas curiosas, fãs desesperados, médicos tentando salva-lo, fotógrafos tirando foto da cena do crime, repórteres querendo noticias sobre o que tinha acontecido, Faby finalmente foi capturada pela policia e levada para a delegacia. Enquanto Zac ia com Vanessa para o hospital dentro de uma ambulância.
− Ele não vai agüentar chegar até o hospital, precisamos fazer alguma coisa aqui mesmo – disse um dos paramédicos ali presentes, nisso Vanessa apertou a mão de Zac tão forte mais tão forte que a marca de suas unhas ficou sobre os dedos moles dele.
− estou com você meu amor, fica comigo! – naquele momento Vanessa só conseguia pensar em todos os momentos felizes que passaram juntos, desde suas brigas no começo até aquela frase “Te levo comigo” no hospital aquele dia, ela só pensava no pior, estava prevendo que aquela frase fosse uma despedida, pensar naquilo a fazia chorar mais e mais ainda. Tentava se acalmar mas nada naquele momento era o bastante para fazer acalmá-la.
− com licença senhorita Hudgens, Vamos dar um choque elétrico nele para ver se ele reage. – Vanessa então se encolheu no canto, com medo e esperança de que ele vivesse. Os médicos ligaram nele vários fios elétricos e por fim colocaram nele uma espécie de ferro de passar roupas em cima de seu peito, e quando encostaram de vez àqueles ferros no seu peito ele pulou para cima como se estivesse sendo manipulado por algo maior. A cada choque que ela via darem em Zac era como uma facada em seu peito feria mais nela do que nele. Depois de segundos muito tensos que mais pareciam horas, os aparelhos ligados a Zac começaram a apitar um som constante, os médicos diziam que agora ele estava bem, quer dizer agora ele ainda estava vivo mais continuava em coma. Aquilo fez Vanessa recuperar a fé e ter esperança de que ele poderia ficar bem. Mas os médicos ainda se questionavam que a cada segundo que eles perdessem poderia ser fatal na vida de Zac.
− Vamos tirar a bala do peito dele aqui mesmo, ele vai morrer se esperarmos mais. – Falou uma das médicas.
− não! É muito arriscado... – questionou o doutor.
− não temos instrumentos apropriados – falou os enfermeiros.
− mas não podemos deixá-lo assim, ele irá morrer! – continuou a medica. – e eu não quero conviver com a culpa de ter deixado morrer um dos mais importantes astros de Hollywood da atualidade. – a medica estava muito nervosa.
− você não vai conseguir. – falou o doutor.
− eu consigo! Vamos fazer essa cirurgia... – disse ela. Nesse momento Vanessa disse
− Nunca subestime uma garota... – todos olharam para Vanessa – façam a cirurgia, o façam viver. – murmurou ela, todos então sentiram confiança e começaram a preparar tudo para a cirurgia, com certeza aquela médica seria questionada por todos se aquela cirurgia não desse certo e sem falar que a vida de Zac estava em jogo, mas precisavam tentar não poderiam deixá-lo morrer aos poucos daquele jeito como estava sendo.

(continua)


Pesssoal no capitulo anterior teve só 9 comentarios :( eu postei o 10 porque não aguentava mais esperar pra postar esse capitulo pra voces... mais que não aconteça denovo! Se nesse não passar dos 10 eu não posto o final! tah eu não sei se o proximo capitulo sera o final porque não escrevi ainda mais é serio... eu não posto o final seja lá qual capitulo seja ele.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

COMUNIDADE DO BLOG!

Gente Geral aquii!!! CHEGA MAIS, CHEGA MAIS!! Vamo participa da comunidade dos meus blogs???


http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=99042457&refresh=1



Voce Que tem orkut aiii !! ACC a comunidade!!! NUM ESQUECE DE ACC TA??!!! POR FAVOR!! PLIIISSSS!!! olha se voces acc eu vo da um jeito de escreve a fic e posta até domingo!!! uashuasha é que eu ia posta só na segunda sabe ahsuashuashaush...

ACC lá!!! aii tamem tem meu orkut pessoal... se quiserem ta aii: marychele2006@yahoo.com.br TO ACC a vontade!!! mais escreve q é aki do blog ta??? é que tem alguem passando meu msn pa td mundo aii e eu num sei quem é... e eu to ficandoo LOca da vida sabe... affe ¬¬ povo besta... se me hackearem eu mato alguem! shaushaush...


bjinhos ACC a comu! amo vcs! sonhem com o Zac e para os meninos com a Baby V ! uashaushaus...

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Capitulo 30

Capitulo 30

Faby tinha em seu coração um sentimento muito forte, o ódio e quando recebeu aquela intimação para depor o seu ódio só aumentou, quando leu aquele papel que estava em sua mão parecia que um nó tinha se formado em sua garganta, cheia de raiva ela amassou o papel da intimação e foi até seu quarto, em uma quitinete pequena onde vivia, atrás de um quadro na parede, havia um cofre e foi lá que ela pegou sua arma de fogo, acariciava aquela arma como se fosse um filho e dizia.
− vamos bebê, irei levar-te pra conhecer seu papai... – ela guardou aquela arma dentro de sua bota e saiu porta a fora. Seus olhos estavam vermelhos, sua testa enrugada, estava mais do que nervosa, e estava decidida a matar alguém naquele momento lógico que Vanessa era o seu principal alvo. Seu sangue fervia de raiva. Tentava pegar um taxi, mas o transito estava horrível, infernal pela mente dela, assobiava, apontava, gritava, pulava fazia de tudo, mas nada de um taxi parar, isso só a deixava mais raivosa ainda, parecia uma onça ou até coisa pior, fazia mímicas para pegar o carro de transporte até o momento que cansou e correu para o meio da rua, onde um taxi na maior velocidade que por uma freada brusca parou em cima dela com poucos centímetros de atropelá-la, só assim conseguiu entrar no taxi que não estava vazio mais ela fez os passageiros saírem inventando uma mentira enorme sobre sua família.
Quando estava quase chegando à casa de Vanessa, Faby pediu para que o motorista parasse um pouco antes ela não queria nenhuma testemunha sobre o que iria acontecer ali, saiu do carro e pediu para ele esperar.
− fica aí, é jogo rápido! – disse ela então o motorista piscou para ela, era uma mulher atraente ninguém poderia negar e motorista se simpatizou com aquilo mais mal sabia da víbora que estava dentro de seu carro.
Foi andando devagar pelo canto da calçada se apoiando na cerca de folhas a sua direita, um pouco antes de virar a curva para a sua direita também, colocou uma peruca de cabelos pretos curtos e óculos escuros para que não a reconhecessem, assim que ultrapassou a curva deu de cara com o portão da casa de Vanessa aberto e um carro saindo de dentro dele, então mais do que rápido ela se escondeu atrás de um poste ali perto e ficou só observando quem estava no carro. Era Zac dirigindo e Vanessa do seu lado, ambos com um enorme sorriso no rosto e muito carinhosos um com o outro, Faby correu para o taxi e gritou desesperada.
− SIGA AQUELE CARRO! – o motorista então saiu com seu taxi mais ainda não tinha visto que carro era pra seguir, estava confuso.
− VAMOS SIGA AQUELE CARRO!!! – Faby cutucava o motorista, o que o deixava incomodado.
− que carro dona??
− AQUELE! – assim que ele virou à curva a direita ele enxergou o carro de Zac.
− por quê?

− Não interessa! SIGA! – ordenou ela.
− ok madame.

Conforme Zac ia dirigindo ficava mais intrigado com aquele taxi sempre atrás deles, resolveu então mudar o rumo da rota para ver se o taxi iria atrás e foi isso que aconteceu, foi a hora então de comunicar a Vanessa.
− acho que estamos sendo seguidos...
− que? – Vanessa olhou para trás e não viu nada de mais – bobagem sua. – disse ela.
− será? Eles estão atrás de nós desde que saímos da sua casa.
− pode ser coincidência...
− não sei não – Zac estava muito intrigado com aquilo, mas deixou de lado e continuou o caminho, eles iriam passear na praia, estava um lindo dia para andar na beira mar.
Assim que chegaram ao seu destino Zac desceu do carro e como em lindo cavalheiro abriu a porta para que Vanessa saísse. Ela usava roupas leves e curtas devido ao calor, um vestido branco, e para se esconder do sol estava de chapéu e óculos enquanto Zac usava apenas uma bermuda e uma regata.
Assim que viu Zac e Vanessa saírem para a praia enganchados um no outro Faby foi atrás, todas as cenas de afeto e carinho era como uma apunhalada de faca em seu peito. Zac e Vanessa pareciam muito felizes naquele momento, os cabelos de Vanessa voavam contra ela e as vezes fazia até o vestido dela levantar mais do que devia o que fazia os dois sorrirem, nem ligavam para os fotógrafos escondidos atrás dos guardas sol queriam mesmo é sentir e viver aquele momento.
Fabyanna por um momento foi a loucura e não se importou com o resto do mundo que estava a sua volta, apenas pegou a sua arma e parou na frente dos dois apontando aquela arma para Vanessa. Chegava a hora da vingança para ela, seu maior desejo era traçar a bala no peito da pessoa que naquele momento ela mais odiava e ninguém poderia detê-la, estavam todos imóveis.
− Zac, te desejo toda a dor e sofrimento que eu senti quando você me deixou naquele altar. Seja infeliz para sempre porque essa daí você nunca mais verá a não ser em um caixão.

(continua?)

domingo, 7 de novembro de 2010

Capitulo 29

Capitulo 29

Com o passar do dia a situação foi amenizando e Vanessa ia se recuperando, fizeram de tudo para retirar o veneno de seu corpo. Ela era muito forte ainda os médicos não sabem explicar como ela conseguiu sobreviver com aquilo em seu sangue mas o importante é que Vanessa já estava bem e Zac sempre ao lado dela, Ashley e Zac a levaram para casa, Vanessa repousava em sua cama quando seus pais chegaram de viagem, já sabiam que ela estava melhor mas sua mãe ainda estava muito preocupada. Vanessa quando os viu ficou muito feliz, isso é bom pois ajudou ela a se recuperar da depressão que sentia antes, acho que esse momento longe dos pais contribuíram para que ela ficasse mal e agora vê-la feliz era muito bom.
Ninguém tinha nenhuma prova contra Faby então ela ainda continuava impune do que fez. Zac tinha certeza que tinha sido ela, suas palavras dentro daquele banheiro no primeiro encontro deles fazia-o ter certeza de que ela poderia fazer aquilo sim. Ashley depois que Zac contou para ela isso ficou branca, estava horrorizada, os pais de Vanessa também e mesmo a menina não estando na cadeia ela foi demitida ali daquela casa, mas isso não dava segurança nenhuma para Vanessa, ela ainda continuava solta e o pior de tudo ainda poderia fazer de tudo para matar Vanessa.
Zac um dia estava repousando em seu apartamento, a situação com Vanessa tinha melhorado e ela já tinha até voltado a ativa de seu trabalho, mas ainda fazia o possível para ficar longe dos holofotes e capas de revistas, ele também tinha acabado de terminar de gravar seu filme, queria férias. Refletia sobre isso deitado em sua cama, estava planejando uma viagem de férias com Vanessa, mas não tinha certeza se era bem ao certo levá-la para passear querendo ou não ela não estava devidamente recuperada ainda, sua situação foi grave e já melhorou não poderia abusar da sorte já que Deus já fez muito a livrando da morte.
Nesse momento sua campainha tocou então ele suspirou se levantou da cama e foi atender a porta, com um rangido leve a porta se abriu.
− você. – disse Zac na porta surpreso.
− é eu tinha que vir, conversar com você sobre aquele dia no hospital. – disse na porta aquele homem de terno e gravata, um pouco preocupado.
− entre doutor. – era um dos doutores que cuidou de Vanessa enquanto ela estava no hospital, seu nome era Cristian Madder.
O doutor sentou no sofá e olhou firme nos olhos de Zac, também sentado ali. – acho que eu posso ajudar no processo para descobrir quem envenenou a senhorita Hudgens...
− nós não falamos com a policia sobre isso ainda. – todos se perguntavam por que não falaram com a policia ainda, principalmente os fãs de Vanessa, eles mais do que nunca estavam preocupados com ela, se uma vez tentaram-na matá-la podem tentar novamente. – nós não tínhamos nenhuma prova contra a mulher que desconfiamos que fez isso.
− eu vi a enfermeira que saiu do quarto e que provavelmente deu um remédio para ela ter aquela parada respiratória, tenho a imagem gravada em minha mente.
− nossa... – pegou Zac de surpresa, tudo que o doutor falasse agora Zac poderia ligar os pontos e saber se era mesmo a Faby. – poderia me dizer como ela era?
− de pele rosada e cabelos castanhos, tinha olhos verdes e boca pequena, sorria mas estava nervosa, talvez estava nervosa pelo o que tinha acabado de fazer, não tenho duvidas que foi ela que envenenou e deu o remédio para Vanessa...
− sei...
− alta e magra e carregava com sigo uma bolsa preta, espelhada. – tudo se encaixava a Faby, pele rosada, cabelos castanhos claro, olhos verdes, boca pequena... Zac não tinha dúvidas de que era ela.
− é a Fabyanna... – murmurou Zac. – o senhor podia nos acompanhar até a delegacia?
− claro, eu preciso se livrar disso que esta dentro de mim, não consigo dormir, a dias pensando em o que essa mulher pode fazer a qualquer momento, porque matar Vanessa Hudgens? O que ela fez?
− ahh isso é uma longa história, nem queira saber... – comentou Zac.
Zac informou a família de Vanessa e pediu para que Ashley o acompanhasse até a delegacia com o Doutor Madder, falaram para Vanessa mas ela disse – não é melhor deixar de lado isso, já passou – ela não queria entrar em uma delegacia para depor, seria um escândalo para todos mas diante dos fatos o que importa um escândalo depois de outro escândalo maior ainda. Mas Zac insistiu e foi até a delegacia denunciar Faby.
Foi manchete em todos os jornais, revistas e sites “ZAC EFRON NA DELEGACIA” o tumulto foi grande, varias perguntas sobre os acontecimentos e Zac sempre escolhia muito bem as palavras para responder.
− Porque Vanessa não veio com você denunciar a pessoa que tentou matá-la? – perguntou um repórter se amassando no meio de tantos outros ali na porta da delegacia.
− justamente para evitá-la desse transtorno aqui. – respondeu ele.
− ela esta bem? Já se recuperou? – continuou os outros repórteres ali.
− sim, ela esta muito melhor e conforme o tempo vai passando ela vai ficando mais recuperada, Vanessa é uma mulher batalhadora e forte – disse Ashley ao lado de Zac.
− é vaso ruim não quebra não é mesmo? – comentou uma repórter humorista ali presente, Zac e Ashley não acharam nenhuma graça no comentário, alias ninguém ali que estava preocupado com Vanessa achou graça na frase, mas decerto para os telespectadores da repórter aquilo era uma piada. Zac sabia que discutir naquele momento, ainda mais com repórteres não iria valer a pena, então resolveu tentar ir embora, já haviam feito a denuncia então era só esperar para os depoimentos começarem. Ele tentava abrir espaço para chegar até o carro mas era difícil, vários flashes em cima deles e o povo não parava de perguntar para eles se desconfiavam de alguém, mas sobre isso ninguém respondia nada pois, seria algo que a policia tinha que resolver. Ashley enganchada no braço de Zac seguia com ele até o carro e o doutor Madder seguia atrás dos dois. Era uma tarde ensolarada e com aquele tumulto ali Ashley sentia muito calor, depois que conseguiram entrar no carro foi um alivio para todos.

(continua?)

Gente tenho q escreve o proximo capitulo ainda então não sei o que vai acontecer... hehe peço paciencia!

sábado, 6 de novembro de 2010

Capitulo 28

Capitulo 28

Vanessa se sentia mal de ficar sozinha ali naquele lugar, Ashley sempre ia visitá-la mas não era a mesma coisa como ficar com o Zac. Aos poucos ela ia ficando mais triste e entrando em depressão, se culpava de tudo que tinha feito de errado desde quando havia nascido, se culpava até sobre os problemas globais, não sorria só queria ficar sozinha isolada do mundo, a única pessoa em que ela queria ver era Zac mas isso naquele momento era praticamente impossível.
Os resultados de seus exames eram assustadores, os médicos ficaram surpresos com o que viram, logo avisaram seus parentes Zac e Ashley, os pais de Vanessa ficaram super preocupados e pegaram o primeiro avião do Japão para Los Angeles, eles estavam lá a trabalho.
− Há alto nível de envenenamento no sangue da senhorita Hudgens – dizia o doutor para Zac, pelo telefone. Zac se desesperou.
− Como? Ela está bem? Como ela esta? Preciso vê-la!
− difícil explicar... Não tem como saber se ela tem muito tempo de vida, não sei como ela se manteve viva até agora.
− mas quem fez isso? – por um momento Zac parou e começou a refletir sobre Faby. – foi ela... – disse ele sozinho ao telefone.
− quem?
− não nada! Estou indo para aí! – e desligou o telefone, Zac mais uma vez parou as gravações de seu filme e foi direto ao aeroporto.

Até o momento Vanessa não sabia de nada sobre seus exames, tempo depois uma enfermeira misteriosa que não mostrou o rosto, pois estava de mascara entrou no quarto de Vanessa. Vanessa dormia tranquilamente quando essa enfermeira a deu um comprimido moído em uma colher com água, ela apertava a bochecha de Vanessa para que ela engolisse o remédio.
− engole coisa... Engole. – dizia a enfermeira.
Os aparelhos ligados a Vanessa começaram a descontrolar então a enfermeira saiu correndo do quarto pedindo ajuda para os médicos que cuidavam do caso.
− SOCORRO! ELA ESTA TENDO UMA PARADA RESPIRATÓRIA!!! ALGUEM AJUDA! – os médicos nem olharam para a enfermeira e entraram rápido dentro do quarto enquanto a enfermeira fugia para dentro da sala de uniformes do hospital, estava claro que aquela pessoa não era uma enfermeira de verdade e sim alguém fantasiado.
Os médicos depararam-se com ela morrendo, Vanessa se debatia na cama com uma forte tosse, tentava respirar mas não conseguia, devido aos fatos ali presente se preocuparam só em salvá-la mas um dos médicos olhava pela fresta da janela do quarto aquela porta do vestiário feminino e quando a porta se abriu saiu uma mulher de lá, aparentemente sorrindo mas não conseguia esconder o seu nervosismo. O medico a fixava profundamente ela andando pelos corredores do hospital até sair de sua vista. Assim que não a viu mais correu para ajudar os demais ali. Zac chegou ao quarto com um buquê de rosas na mão todo feliz e quando viu todas aquelas pessoas de branco em cima de Vanessa e ela na cama inconsciente, as flores caíram no chão e ele se desesperou. Não poderia imaginar o quanto Vanessa tinha se tornado importante para sua vida, se algo acontecesse com ela não saberia o que fazer era capaz de se matar em cima do corpo dela e morrer junto a sua amada.

Continua?


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Em Primeiro lugar desculpas pelo transtorno nos comentários do capítulo anterior, mas creio que já esta tudo resolvido entre nós. E em segundo lugar desculpa pelo capitulo minusculo... é que eu tinha que parar nessa parte ! intendem? ushuashaush...

obrigada por todos que seguem e leiam esse blog vcs são demais!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

27

Após chegarem ao hospital, Vanessa foi atendida imediatamente, talvez por ser uma figura famosa, mas não pela gravidade do problema, não que não fosse grave, mas também o hospital era particular é lógico que Vanessa era privilegiada ali, e naquela hora era bom ser privilegiada. Ela estava inconsciente, não parecia ser só uma tontura e um pé torcido, não era algo a mais, Vanessa estava irreconhecível, magra e pálida uma aparência de se estranhar quando vem de Vanessa Hudgens. Levaram-na para o consultório de seu médico particular e lá o Doutor Richard começou a examiná-la, ele fazia muitas perguntas para Zac em relação de como ela havia passado nos últimos dias.
− mas como não comeu nada?
− foi o que me falaram doutor. – o Doutor estranhou tudo aquilo vindo de Vanessa.
− estranho a senhorita Hudgens sempre foi de cuidar muito bem da saúde, sempre se alimentava adequadamente.
− Pois é não a trouxe aqui antes porque ela mesma não queria.
− mas em uma situação dessas já deveria ter trazido-a aqui não importa o que ela queria.
− desculpa falha minha. – se explicou Zac.
Vanessa aos poucos voltava ao seu normal, deitada em uma maca com lençóis brancos ela tentava abrir seus olhos, mas suas pálpebras ainda estavam pesadas, abriam e fechavam sem parar só depois de um tempo ela conseguiu abrir os olhos mas sua vista estava um pouco embaçada ainda.
− ah a princesa esta acordando? – disse Zac pegando em sua mão.
− moçinha, precisamos conversar... – brincou o doutor Richard.
− ai que dor... – Vanessa gemia de dor ainda mas não era algo tão forte.
− onde dói? – O doutor apalpava seu peito levemente com um instrumento de ouvir o coração da pessoa.
− a cabeça e o pé.
− o pé é pelo tombo agora a cabeça... É de se estranhar muito. – depois de uma pausa na fala disse – nunca vi alguém ter dor de cabeça a cada três horas.
− e sono doutor – disse Zac – ela dorme demais!
− tomou algum remédio sem autorização médica? – perguntou o doutor. Zac e Vanessa se olharam preocupados.
− é... – disse Zac, Vanessa não queria falar nada, mas Zac não podia ver ela daquele jeito então deveria falar tudo. Era melhor.
− a empregada da casa dela estava dando alguns remédios para ela em relação essa dor de cabeça.
− precisamos fazer alguns exames...
− e eu posso ir embora daí? – perguntou ela na esperança dele dizer sim.
− está muito enganada.
− o que? – queria que fosse mentira.
− vai ficar aqui, temos de ficar de olho em você...
− Doutor... – chamou Zac para que conversassem num canto a sós então o doutor obedeceu. – é mesmo preciso?
− sim, até agora não parece ser nada preocupante mais tudo depende desses exames ela pode estar com alguma doença, um vírus ou algo assim. É preciso orientação médica.
− acho que não é pra tanto senhor...
− é sim senhor Efron, deixe a aqui.
− mas não é o caso de interná-la... – insistiu Zac até que o Doutor se alterou.
− Não me diga como fazer o meu trabalho! Se eu disse que ela tem que ficar ela vai ficar! – então o doutor saiu com a cara fechada.

Depois de uns 20 minutos levaram Vanessa para um quarto e se questionavam que aquilo não era preciso, Vanessa não estava tão mal a ponto de se internar ela só estava com o pé enfaixado e a dor de cabeça já estava passando.
− mas tenho coisas para fazer, Ricardo deve estar doido. – disse Vanessa inconformada.
− por um lado entendo o doutor ele esta preocupado com você assim como eu estou. – Vanessa se acomodou na cama ajeitando seu travesseiro.
− vou ficar aqui por muito tempo?
− não sei, mas é bom você achar algo pra fazer. – ele sorriu – não se preocupe ficarei ao teu lado aqui sempre.
− me traz um notebook ou uma televisão?
− é claro! Meu dever te animar minha deusa... – ele foi chegando perto dela e a beijou com ternura o que a deixava arrepiada.
Minutos depois Zac recebeu uma ligação, ele precisava cuidar da vida dele, tinha que voltar as gravações de seu filme, mas não queria deixar Vanessa sozinha.
− você tem que ir! Isso é o seu trabalho eu irei ficar bem. Estou bem. – encorajou Vanessa.
− mas...
− Zac isso é importante pra sua carreira, esse filme é importante pra sua carreira, não quero ver você perdendo uma chance dessas...
− Você é importante pra mim! – ele disse bem pausado a fazendo sorrir.
− vai lá... Mostra pro mundo quem você é. – sussurrou ela, então ele decidiu ir.
− é só uma semana... Eu pego o primeiro avião de Vancouver pra cá correndo assim que acabar as filmagens, e te ligarei todo o dia... Sempre estarei com você... – e ele saiu, antes de sair completamente sussurrou da porta – “Te levo comigo” – e foi.


(continua?)

Pessoal sobre o “Te levo comigo” achei que cairia bem ali naquela parte, e eu como sou uma grande fã da banda restart tive que por. Hehe... não sei se vocês gostam mais só coloquei na fic por que achei que daria certo com o momento... desculpem me. =)



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EDITANDO !!!!


Novamente sobre o "Te levo comigo" ...
Gente entendam que não tem nada haver com a banda é só uma frase que eu me lembrei na hora! Agora peço respeito com esse blog, comigo e com a banda! Se voce não gosta tudo bem, eu gosto.